
O mundo pede pressa. Mas o corpo pede pausa.
Quando tudo gira rápido demais, a gente começa a buscar aquilo que ancora. Um som. Um cheiro. Um toque. Na Monterraro, chamamos isso de permanência.
Flertando arte e experimentação, criamos peças que celebram as singularidades da matéria — casca de ovo, café, erva-mate. Materiais cotidianos que, aqui, ganham presença tátil, simbólica e afetiva.
Cada criação nasce de um gesto atento e é moldada à mão em Canoas (RS). A modelagem manual é nossa maneira de escutar o tempo, de imprimir intenção e de transformar matéria viva em objeto de desejo.
Somos Antonio Crestani e Pâmela Oliveira, e caminhamos entre o design e a arte. Com linguagem contemporânea e fazer provocativo, nossas peças surgem como pensamentos que ganham forma, carregando camadas de memória e sensibilidade.
São permanências.
Feitas para quem ainda sente.
E para quem sabe que isso importa.
O material
Desenvolvemos um revestimento exclusivo fruto de mais de três anos de pesquisa: a combinação inusitada entre casca de ovo, café e erva-mate com resina epóxi. A casca aparece como protagonista, revelando texturas e narrativas únicas, enquanto o café e a erva-mate trazem variações naturais de cor.
Para finalizar, cada peça recebe acabamento em verniz PU — o mesmo utilizado em móveis de alto padrão. Isso confere ainda mais sofisticação e proteção ao produto.
O resultado é um material leve, resistente, impermeável e fácil de cuidar: respingos não são problema; basta um pano para a limpeza. Uma criação que une técnica, experimentação e poesia da matéria.

Estalactite, 2025
A mesa de centro Estalactite captura o movimento da natureza. Ela traduz em design o crescimento lento e contínuo das formações rochosas esculpidas gota a gota.
Moldada manualmente, a forma orgânica entre os pés e o tampo cria uma sensação de continuidade, como se a madeira brotasse naturalmente da matéria na superfície.
Essa peça reflete a proposta provocativa e contemporânea da Monterraro, que desafia percepções tradicionais de mobiliário e eleva o design à categoria de arte funcional.

Estalactite, 2025
A mesa de centro Estalactite captura o movimento da natureza. Ela traduz em design o crescimento lento e contínuo das formações rochosas esculpidas gota a gota.
Moldada manualmente, a forma orgânica entre os pés e o tampo cria uma sensação de continuidade, como se a madeira brotasse naturalmente da matéria na superfície.
Essa peça reflete a proposta provocativa e contemporânea da Monterraro, que desafia percepções tradicionais de mobiliário e eleva o design à categoria de arte funcional.

Estalactite, 2025
A mesa de centro Estalactite captura o movimento da natureza. Ela traduz em design o crescimento lento e contínuo das formações rochosas esculpidas gota a gota.
Moldada manualmente, a forma orgânica entre os pés e o tampo cria uma sensação de continuidade, como se a madeira brotasse naturalmente da matéria na superfície.
Essa peça reflete a proposta provocativa e contemporânea da Monterraro, que desafia percepções tradicionais de mobiliário e eleva o design à categoria de arte funcional.

Estalactite, 2025
A mesa de centro Estalactite captura o movimento da natureza. Ela traduz em design o crescimento lento e contínuo das formações rochosas esculpidas gota a gota.
Moldada manualmente, a forma orgânica entre os pés e o tampo cria uma sensação de continuidade, como se a madeira brotasse naturalmente da matéria na superfície.
Essa peça reflete a proposta provocativa e contemporânea da Monterraro, que desafia percepções tradicionais de mobiliário e eleva o design à categoria de arte funcional.

Estalactite, 2025
A mesa de centro Estalactite captura o movimento da natureza. Ela traduz em design o crescimento lento e contínuo das formações rochosas esculpidas gota a gota.
Moldada manualmente, a forma orgânica entre os pés e o tampo cria uma sensação de continuidade, como se a madeira brotasse naturalmente da matéria na superfície.
Essa peça reflete a proposta provocativa e contemporânea da Monterraro, que desafia percepções tradicionais de mobiliário e eleva o design à categoria de arte funcional.

Estalactite, 2025
A mesa de centro Estalactite captura o movimento da natureza. Ela traduz em design o crescimento lento e contínuo das formações rochosas esculpidas gota a gota.
Moldada manualmente, a forma orgânica entre os pés e o tampo cria uma sensação de continuidade, como se a madeira brotasse naturalmente da matéria na superfície.
Essa peça reflete a proposta provocativa e contemporânea da Monterraro, que desafia percepções tradicionais de mobiliário e eleva o design à categoria de arte funcional.

Baía, 2025
Baía é abrigo e horizonte. Como expansão da coleção Palafita, essa mesa aprofunda a narrativa de adaptação e resistência, agora inspirada nas águas calmas e protegidas dos refúgios naturais que acolhem e resguardam em meio ao fluxo constante da vida.
A mesa é uma pausa serena no ritmo cotidiano — um convite ao recolhimento, à introspecção e à contemplação das próprias marés internas.
Assim como as baías oferecem abrigo sem interromper o movimento das águas, essa peça cria um espaço de equilíbrio entre a permanência da matéria e a efemeridade do instante.

Baía, 2025
Baía é abrigo e horizonte. Como expansão da coleção Palafita, essa mesa aprofunda a narrativa de adaptação e resistência, agora inspirada nas águas calmas e protegidas dos refúgios naturais que acolhem e resguardam em meio ao fluxo constante da vida.
A mesa é uma pausa serena no ritmo cotidiano — um convite ao recolhimento, à introspecção e à contemplação das próprias marés internas.
Assim como as baías oferecem abrigo sem interromper o movimento das águas, essa peça cria um espaço de equilíbrio entre a permanência da matéria e a efemeridade do instante.

Baía, 2025
Baía é abrigo e horizonte. Como expansão da coleção Palafita, essa mesa aprofunda a narrativa de adaptação e resistência, agora inspirada nas águas calmas e protegidas dos refúgios naturais que acolhem e resguardam em meio ao fluxo constante da vida.
A mesa é uma pausa serena no ritmo cotidiano — um convite ao recolhimento, à introspecção e à contemplação das próprias marés internas.
Assim como as baías oferecem abrigo sem interromper o movimento das águas, essa peça cria um espaço de equilíbrio entre a permanência da matéria e a efemeridade do instante.

Baía, 2025
Baía é abrigo e horizonte. Como expansão da coleção Palafita, essa mesa aprofunda a narrativa de adaptação e resistência, agora inspirada nas águas calmas e protegidas dos refúgios naturais que acolhem e resguardam em meio ao fluxo constante da vida.
A mesa é uma pausa serena no ritmo cotidiano — um convite ao recolhimento, à introspecção e à contemplação das próprias marés internas.
Assim como as baías oferecem abrigo sem interromper o movimento das águas, essa peça cria um espaço de equilíbrio entre a permanência da matéria e a efemeridade do instante.

Baía, 2025
Baía é abrigo e horizonte. Como expansão da coleção Palafita, essa mesa aprofunda a narrativa de adaptação e resistência, agora inspirada nas águas calmas e protegidas dos refúgios naturais que acolhem e resguardam em meio ao fluxo constante da vida.
A mesa é uma pausa serena no ritmo cotidiano — um convite ao recolhimento, à introspecção e à contemplação das próprias marés internas.
Assim como as baías oferecem abrigo sem interromper o movimento das águas, essa peça cria um espaço de equilíbrio entre a permanência da matéria e a efemeridade do instante.

Baía, 2025
Baía é abrigo e horizonte. Como expansão da coleção Palafita, essa mesa aprofunda a narrativa de adaptação e resistência, agora inspirada nas águas calmas e protegidas dos refúgios naturais que acolhem e resguardam em meio ao fluxo constante da vida.
A mesa é uma pausa serena no ritmo cotidiano — um convite ao recolhimento, à introspecção e à contemplação das próprias marés internas.
Assim como as baías oferecem abrigo sem interromper o movimento das águas, essa peça cria um espaço de equilíbrio entre a permanência da matéria e a efemeridade do instante.

Pino, 2025
Pino é sobre escolhas certas, daquelas que nunca falham. Essa mesa de apoio ocupa o espaço com discrição, mas nunca sem propósito.
Cada peça surge como um ponto de ancoragem sutil, integrando-se ao ambiente sem esforço. O encontro entre superfície e estrutura revela proporções pensadas para complementar, não competir.
Com a delicadeza natural da matéria-prima, Pino organiza o espaço e potencializa a harmonia do cotidiano.

Pino, 2025
Pino é sobre escolhas certas, daquelas que nunca falham. Essa mesa de apoio ocupa o espaço com discrição, mas nunca sem propósito.
Cada peça surge como um ponto de ancoragem sutil, integrando-se ao ambiente sem esforço. O encontro entre superfície e estrutura revela proporções pensadas para complementar, não competir.
Com a delicadeza natural da matéria-prima, Pino organiza o espaço e potencializa a harmonia do cotidiano.

Pino, 2025
Pino é sobre escolhas certas, daquelas que nunca falham. Essa mesa de apoio ocupa o espaço com discrição, mas nunca sem propósito.
Cada peça surge como um ponto de ancoragem sutil, integrando-se ao ambiente sem esforço. O encontro entre superfície e estrutura revela proporções pensadas para complementar, não competir.
Com a delicadeza natural da matéria-prima, Pino organiza o espaço e potencializa a harmonia do cotidiano.

Pino, 2025
Pino é sobre escolhas certas, daquelas que nunca falham. Essa mesa de apoio ocupa o espaço com discrição, mas nunca sem propósito.
Cada peça surge como um ponto de ancoragem sutil, integrando-se ao ambiente sem esforço. O encontro entre superfície e estrutura revela proporções pensadas para complementar, não competir.
Com a delicadeza natural da matéria-prima, Pino organiza o espaço e potencializa a harmonia do cotidiano.

Pino, 2025
Pino é sobre escolhas certas, daquelas que nunca falham. Essa mesa de apoio ocupa o espaço com discrição, mas nunca sem propósito.
Cada peça surge como um ponto de ancoragem sutil, integrando-se ao ambiente sem esforço. O encontro entre superfície e estrutura revela proporções pensadas para complementar, não competir.
Com a delicadeza natural da matéria-prima, Pino organiza o espaço e potencializa a harmonia do cotidiano.

Pino, 2025
Pino é sobre escolhas certas, daquelas que nunca falham. Essa mesa de apoio ocupa o espaço com discrição, mas nunca sem propósito.
Cada peça surge como um ponto de ancoragem sutil, integrando-se ao ambiente sem esforço. O encontro entre superfície e estrutura revela proporções pensadas para complementar, não competir.
Com a delicadeza natural da matéria-prima, Pino organiza o espaço e potencializa a harmonia do cotidiano.

Ciclos, 2024
O design é uma celebração do que se transforma, mas também do que permanece essencial. Dessa observação, materializa-se a mesa de apoio Ciclos, e essa narrativa se conecta diretamente à jornada do estúdio.
Assim como a Monterraro se renova após uma série de desafios, tornando-se mais forte e consciente de sua trajetória, essa mesa reflete a ideia de que tudo está em movimento e de que há beleza nesse processo.

Ciclos, 2024
O design é uma celebração do que se transforma, mas também do que permanece essencial. Dessa observação, materializa-se a mesa de apoio Ciclos, e essa narrativa se conecta diretamente à jornada do estúdio.
Assim como a Monterraro se renova após uma série de desafios, tornando-se mais forte e consciente de sua trajetória, essa mesa reflete a ideia de que tudo está em movimento e de que há beleza nesse processo.

Ciclos, 2024
O design é uma celebração do que se transforma, mas também do que permanece essencial. Dessa observação, materializa-se a mesa de apoio Ciclos, e essa narrativa se conecta diretamente à jornada do estúdio.
Assim como a Monterraro se renova após uma série de desafios, tornando-se mais forte e consciente de sua trajetória, essa mesa reflete a ideia de que tudo está em movimento e de que há beleza nesse processo.

Ciclos, 2024
O design é uma celebração do que se transforma, mas também do que permanece essencial. Dessa observação, materializa-se a mesa de apoio Ciclos, e essa narrativa se conecta diretamente à jornada do estúdio.
Assim como a Monterraro se renova após uma série de desafios, tornando-se mais forte e consciente de sua trajetória, essa mesa reflete a ideia de que tudo está em movimento e de que há beleza nesse processo.

Ciclos, 2024
O design é uma celebração do que se transforma, mas também do que permanece essencial. Dessa observação, materializa-se a mesa de apoio Ciclos, e essa narrativa se conecta diretamente à jornada do estúdio.
Assim como a Monterraro se renova após uma série de desafios, tornando-se mais forte e consciente de sua trajetória, essa mesa reflete a ideia de que tudo está em movimento e de que há beleza nesse processo.

Ciclos, 2024
O design é uma celebração do que se transforma, mas também do que permanece essencial. Dessa observação, materializa-se a mesa de apoio Ciclos, e essa narrativa se conecta diretamente à jornada do estúdio.
Assim como a Monterraro se renova após uma série de desafios, tornando-se mais forte e consciente de sua trajetória, essa mesa reflete a ideia de que tudo está em movimento e de que há beleza nesse processo.

Palafita, 2024
A coleção Palafita é inspirada na estrutura arquitetônica homônima, muito comum em regiões propensas a enchentes ou terrenos alagadiços. Erguidas sobre longas estacas de madeira, metal ou concreto, que protegem as construções contra os efeitos diretos da água, as palafitas são ícones de adaptação e engenhosidade.
Tal qual na arquitetura, essa coleção fala sobre a capacidade humana de se moldar às condições mais adversas. Ela segue o movimento de recomeço do estúdio iniciado com a escultura Um n(ovo) dia. Como marco temporal, sublinha um momento de renovação e amadurecimento, lançando uma base sólida para o futuro que se construirá.

Palafita, 2024
A coleção Palafita é inspirada na estrutura arquitetônica homônima, muito comum em regiões propensas a enchentes ou terrenos alagadiços. Erguidas sobre longas estacas de madeira, metal ou concreto, que protegem as construções contra os efeitos diretos da água, as palafitas são ícones de adaptação e engenhosidade.
Tal qual na arquitetura, essa coleção fala sobre a capacidade humana de se moldar às condições mais adversas. Ela segue o movimento de recomeço do estúdio iniciado com a escultura Um n(ovo) dia. Como marco temporal, sublinha um momento de renovação e amadurecimento, lançando uma base sólida para o futuro que se construirá.

Palafita, 2024
A coleção Palafita é inspirada na estrutura arquitetônica homônima, muito comum em regiões propensas a enchentes ou terrenos alagadiços. Erguidas sobre longas estacas de madeira, metal ou concreto, que protegem as construções contra os efeitos diretos da água, as palafitas são ícones de adaptação e engenhosidade.
Tal qual na arquitetura, essa coleção fala sobre a capacidade humana de se moldar às condições mais adversas. Ela segue o movimento de recomeço do estúdio iniciado com a escultura Um n(ovo) dia. Como marco temporal, sublinha um momento de renovação e amadurecimento, lançando uma base sólida para o futuro que se construirá.

Palafita, 2024
A coleção Palafita é inspirada na estrutura arquitetônica homônima, muito comum em regiões propensas a enchentes ou terrenos alagadiços. Erguidas sobre longas estacas de madeira, metal ou concreto, que protegem as construções contra os efeitos diretos da água, as palafitas são ícones de adaptação e engenhosidade.
Tal qual na arquitetura, essa coleção fala sobre a capacidade humana de se moldar às condições mais adversas. Ela segue o movimento de recomeço do estúdio iniciado com a escultura Um n(ovo) dia. Como marco temporal, sublinha um momento de renovação e amadurecimento, lançando uma base sólida para o futuro que se construirá.

Palafita, 2024
A coleção Palafita é inspirada na estrutura arquitetônica homônima, muito comum em regiões propensas a enchentes ou terrenos alagadiços. Erguidas sobre longas estacas de madeira, metal ou concreto, que protegem as construções contra os efeitos diretos da água, as palafitas são ícones de adaptação e engenhosidade.
Tal qual na arquitetura, essa coleção fala sobre a capacidade humana de se moldar às condições mais adversas. Ela segue o movimento de recomeço do estúdio iniciado com a escultura Um n(ovo) dia. Como marco temporal, sublinha um momento de renovação e amadurecimento, lançando uma base sólida para o futuro que se construirá.

Palafita, 2024
A coleção Palafita é inspirada na estrutura arquitetônica homônima, muito comum em regiões propensas a enchentes ou terrenos alagadiços. Erguidas sobre longas estacas de madeira, metal ou concreto, que protegem as construções contra os efeitos diretos da água, as palafitas são ícones de adaptação e engenhosidade.
Tal qual na arquitetura, essa coleção fala sobre a capacidade humana de se moldar às condições mais adversas. Ela segue o movimento de recomeço do estúdio iniciado com a escultura Um n(ovo) dia. Como marco temporal, sublinha um momento de renovação e amadurecimento, lançando uma base sólida para o futuro que se construirá.

Um n(ovo) dia, 2024
A escultura de mesa Um n(ovo) dia é um emblema de perseverança e otimismo inspirado na superação da enchente que atingiu o Rio Grande do Sul.
Assumindo a forma do ovo, símbolo universal de vida nova, a peça fala sobre a aceitação do presente e a esperança de um futuro melhor, convidando aqueles que a contemplam a acreditarem na chance de prosperar diante da adversidade.

Um n(ovo) dia, 2024
A escultura de mesa Um n(ovo) dia é um emblema de perseverança e otimismo inspirado na superação da enchente que atingiu o Rio Grande do Sul.
Assumindo a forma do ovo, símbolo universal de vida nova, a peça fala sobre a aceitação do presente e a esperança de um futuro melhor, convidando aqueles que a contemplam a acreditarem na chance de prosperar diante da adversidade.

Um n(ovo) dia, 2024
A escultura de mesa Um n(ovo) dia é um emblema de perseverança e otimismo inspirado na superação da enchente que atingiu o Rio Grande do Sul.
Assumindo a forma do ovo, símbolo universal de vida nova, a peça fala sobre a aceitação do presente e a esperança de um futuro melhor, convidando aqueles que a contemplam a acreditarem na chance de prosperar diante da adversidade.

Um n(ovo) dia, 2024
A escultura de mesa Um n(ovo) dia é um emblema de perseverança e otimismo inspirado na superação da enchente que atingiu o Rio Grande do Sul.
Assumindo a forma do ovo, símbolo universal de vida nova, a peça fala sobre a aceitação do presente e a esperança de um futuro melhor, convidando aqueles que a contemplam a acreditarem na chance de prosperar diante da adversidade.

Um n(ovo) dia, 2024
A escultura de mesa Um n(ovo) dia é um emblema de perseverança e otimismo inspirado na superação da enchente que atingiu o Rio Grande do Sul.
Assumindo a forma do ovo, símbolo universal de vida nova, a peça fala sobre a aceitação do presente e a esperança de um futuro melhor, convidando aqueles que a contemplam a acreditarem na chance de prosperar diante da adversidade.

Um n(ovo) dia, 2024
A escultura de mesa Um n(ovo) dia é um emblema de perseverança e otimismo inspirado na superação da enchente que atingiu o Rio Grande do Sul.
Assumindo a forma do ovo, símbolo universal de vida nova, a peça fala sobre a aceitação do presente e a esperança de um futuro melhor, convidando aqueles que a contemplam a acreditarem na chance de prosperar diante da adversidade.

Brasa, 2024
A coleção Brasa tece uma narrativa enraizada nas estâncias do Sul brasileiro. Enriquecida pela queima, a madeira carrega a energia do fogo de chão, em formas orgânicas que lembram o movimento das chamas. Os detalhes em latão dourado evocam a luz intensa do sol que banha o Pampa.
Com presença marcante, cada peça conta uma história de autenticidade e transformação inspirada na relação do gaúcho com o fogo que aquece e aprochega. Essa coleção é um testemunho visual da identidade e da tradição que ardem no coração do Rio Grande do Sul.

Brasa, 2024
A coleção Brasa tece uma narrativa enraizada nas estâncias do Sul brasileiro. Enriquecida pela queima, a madeira carrega a energia do fogo de chão, em formas orgânicas que lembram o movimento das chamas. Os detalhes em latão dourado evocam a luz intensa do sol que banha o Pampa.
Com presença marcante, cada peça conta uma história de autenticidade e transformação inspirada na relação do gaúcho com o fogo que aquece e aprochega. Essa coleção é um testemunho visual da identidade e da tradição que ardem no coração do Rio Grande do Sul.

Brasa, 2024
A coleção Brasa tece uma narrativa enraizada nas estâncias do Sul brasileiro. Enriquecida pela queima, a madeira carrega a energia do fogo de chão, em formas orgânicas que lembram o movimento das chamas. Os detalhes em latão dourado evocam a luz intensa do sol que banha o Pampa.
Com presença marcante, cada peça conta uma história de autenticidade e transformação inspirada na relação do gaúcho com o fogo que aquece e aprochega. Essa coleção é um testemunho visual da identidade e da tradição que ardem no coração do Rio Grande do Sul.

Brasa, 2024
A coleção Brasa tece uma narrativa enraizada nas estâncias do Sul brasileiro. Enriquecida pela queima, a madeira carrega a energia do fogo de chão, em formas orgânicas que lembram o movimento das chamas. Os detalhes em latão dourado evocam a luz intensa do sol que banha o Pampa.
Com presença marcante, cada peça conta uma história de autenticidade e transformação inspirada na relação do gaúcho com o fogo que aquece e aprochega. Essa coleção é um testemunho visual da identidade e da tradição que ardem no coração do Rio Grande do Sul.

Brasa, 2024
A coleção Brasa tece uma narrativa enraizada nas estâncias do Sul brasileiro. Enriquecida pela queima, a madeira carrega a energia do fogo de chão, em formas orgânicas que lembram o movimento das chamas. Os detalhes em latão dourado evocam a luz intensa do sol que banha o Pampa.
Com presença marcante, cada peça conta uma história de autenticidade e transformação inspirada na relação do gaúcho com o fogo que aquece e aprochega. Essa coleção é um testemunho visual da identidade e da tradição que ardem no coração do Rio Grande do Sul.

Brasa, 2024
A coleção Brasa tece uma narrativa enraizada nas estâncias do Sul brasileiro. Enriquecida pela queima, a madeira carrega a energia do fogo de chão, em formas orgânicas que lembram o movimento das chamas. Os detalhes em latão dourado evocam a luz intensa do sol que banha o Pampa.
Com presença marcante, cada peça conta uma história de autenticidade e transformação inspirada na relação do gaúcho com o fogo que aquece e aprochega. Essa coleção é um testemunho visual da identidade e da tradição que ardem no coração do Rio Grande do Sul.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.

Eclipse, 2022
Inspirados nos fenômenos celestes, os vasos Eclipse simbolizam a harmonia entre luz e sombra. Suas formas orgânicas e sobrepostas evocam o alinhamento de corpos celestes, como um eclipse solar ou lunar, capturando o instante em que as órbitas se encontram para criar um espetáculo de contraste e unidade.
Feitos com madeira carbonizada, remetem ao mistério do universo. O design curvilíneo e minimalista dialoga com a natureza cíclica do tempo e com a beleza efêmera dos eventos astronômicos, transformando o espaço em um ambiente contemplativo e sofisticado.

Respiro, 2022
Um respiro de alívio após anos de pandemia. Este vaso é a lembrança de um tempo que ainda dói. Suas rachaduras são nossas próprias feridas. Embora continuem presentes, como marcas fundas em nossa pele, passam aos poucos por um processo de cicatrização. Ainda machucam, sim. Não tanto quanto antes.
Como um pulmão, que expande e contrai, também essa peça é uma obra em movimento. A madeira faz caminho próprio e deixa vestígios por onde passa. Não ousamos interferir no trajeto. Nossa única intervenção está nos grampos banhados a ouro, que nos lembram a preciosidade da vida, e nos pontos em latão, um símbolo de preenchimento e cura.

Respiro, 2022
Um respiro de alívio após anos de pandemia. Este vaso é a lembrança de um tempo que ainda dói. Suas rachaduras são nossas próprias feridas. Embora continuem presentes, como marcas fundas em nossa pele, passam aos poucos por um processo de cicatrização. Ainda machucam, sim. Não tanto quanto antes.
Como um pulmão, que expande e contrai, também essa peça é uma obra em movimento. A madeira faz caminho próprio e deixa vestígios por onde passa. Não ousamos interferir no trajeto. Nossa única intervenção está nos grampos banhados a ouro, que nos lembram a preciosidade da vida, e nos pontos em latão, um símbolo de preenchimento e cura.

Geometria de um incômodo, 2022
Quando pensamos em formas geométricas, temos uma ideia preconcebida de ordem e alinhamento. A proposta dessa coleção é justamente instaurar o caos e ir contra a estrutura esperada. Ângulos aleatórios e composições incomuns desafiam o olhar.
Um observador mais atento há de reparar, também, na coincidência entre os nomes das peças e os eixos que orientam um objeto tridimensional no espaço: X, Y e Z.

Resgate, 2022
Uma forma de dar um novo propósito para um bem que seria descartado. Os vasos desta coleção são todos feitos com madeiras recuperadas.
Sobras de podas controladas, achados e pedaços que virariam lenha no interior do Rio Grande do Sul são ressignificados e ganham mais um capítulo em suas histórias.
Estalactite, 2025
A mesa de centro Estalactite captura o movimento da natureza. Ela traduz em design o crescimento lento e contínuo das formações rochosas esculpidas gota a gota.
Moldada manualmente, a forma orgânica entre os pés e o tampo cria uma sensação de continuidade, como se a madeira brotasse naturalmente da matéria na superfície.
Essa peça reflete a proposta provocativa e contemporânea da Monterraro, que desafia percepções tradicionais de mobiliário e eleva o design à categoria de arte funcional.






Baía, 2025
Baía é abrigo e horizonte. Como expansão da coleção Palafita, essa mesa aprofunda a narrativa de adaptação e resistência, agora inspirada nas águas calmas e protegidas dos refúgios naturais que acolhem e resguardam em meio ao fluxo constante da vida.
A mesa é uma pausa serena no ritmo cotidiano — um convite ao recolhimento, à introspecção e à contemplação das próprias marés internas.
Assim como as baías oferecem abrigo sem interromper o movimento das águas, essa peça cria um espaço de equilíbrio entre a permanência da matéria e a efemeridade do instante.






Pino, 2025
Pino é sobre escolhas certas, daquelas que nunca falham. Essa mesa de apoio ocupa o espaço com discrição, mas nunca sem propósito.
Cada peça surge como um ponto de ancoragem sutil, integrando-se ao ambiente sem esforço. O encontro entre superfície e estrutura revela proporções pensadas para complementar, não competir.
Com a delicadeza natural da matéria-prima, Pino organiza o espaço e potencializa a harmonia do cotidiano.






Ciclos, 2024
O design é uma celebração do que se transforma, mas também do que permanece essencial. Dessa observação, materializa-se a mesa de apoio Ciclos, e essa narrativa se conecta diretamente à jornada do estúdio.
Assim como a Monterraro se renova após uma série de desafios, tornando-se mais forte e consciente de sua trajetória, essa mesa reflete a ideia de que tudo está em movimento e de que há beleza nesse processo.






Palafita, 2024
A coleção Palafita é inspirada na estrutura arquitetônica homônima, muito comum em regiões propensas a enchentes ou terrenos alagadiços. Erguidas sobre longas estacas de madeira, metal ou concreto, que protegem as construções contra os efeitos diretos da água, as palafitas são ícones de adaptação e engenhosidade.
Tal qual na arquitetura, essa coleção fala sobre a capacidade humana de se moldar às condições mais adversas. Ela segue o movimento de recomeço do estúdio iniciado com a escultura Um n(ovo) dia. Como marco temporal, sublinha um momento de renovação e amadurecimento, lançando uma base sólida para o futuro que se construirá.






Um n(ovo) dia, 2024
A escultura de mesa Um n(ovo) dia é um emblema de perseverança e otimismo inspirado na superação da enchente que atingiu o Rio Grande do Sul.
Assumindo a forma do ovo, símbolo universal de vida nova, a peça fala sobre a aceitação do presente e a esperança de um futuro melhor, convidando aqueles que a contemplam a acreditarem na chance de prosperar diante da adversidade.





Brasa, 2024
A coleção Brasa tece uma narrativa enraizada nas estâncias do Sul brasileiro. Enriquecida pela queima, a madeira carrega a energia do fogo de chão, em formas orgânicas que lembram o movimento das chamas. Os detalhes em latão dourado evocam a luz intensa do sol que banha o Pampa.
Com presença marcante, cada peça conta uma história de autenticidade e transformação inspirada na relação do gaúcho com o fogo que aquece e aprochega. Essa coleção é um testemunho visual da identidade e da tradição que ardem no coração do Rio Grande do Sul.






Casca, 2023
O ovo é um dos artigos mais versáteis e acessíveis da nossa cultura alimentar; e o Brasil, um de seus maiores produtores mundiais. Ainda assim, o destino dado à casca, aqui no país, deixa a desejar. Normalmente, ela acaba no lixo comum e tem sabe-se lá que fim. E se fosse possível fazer mais com essa matéria tão abundante e, ao mesmo tempo, tão subaproveitada?
Eis que surge Casca, a coleção que brinca com o “estado de ser” do ovo e propõe outro fim para resíduos de empresas alimentícias do Rio Grande do Sul. A ideia é usar o design como ferramenta para reintroduzir a casca na lógica de consumo.













Eclipse, 2022
Inspirados nos fenômenos celestes, os vasos Eclipse simbolizam a harmonia entre luz e sombra. Suas formas orgânicas e sobrepostas evocam o alinhamento de corpos celestes, como um eclipse solar ou lunar, capturando o instante em que as órbitas se encontram para criar um espetáculo de contraste e unidade.
Feitos com madeira carbonizada, remetem ao mistério do universo. O design curvilíneo e minimalista dialoga com a natureza cíclica do tempo e com a beleza efêmera dos eventos astronômicos, transformando o espaço em um ambiente contemplativo e sofisticado.

Respiro, 2022
Um respiro de alívio após anos de pandemia. Este vaso é a lembrança de um tempo que ainda dói. Suas rachaduras são nossas próprias feridas. Embora continuem presentes, como marcas fundas em nossa pele, passam aos poucos por um processo de cicatrização. Ainda machucam, sim. Não tanto quanto antes.
Como um pulmão, que expande e contrai, também essa peça é uma obra em movimento. A madeira faz caminho próprio e deixa vestígios por onde passa. Não ousamos interferir no trajeto. Nossa única intervenção está nos grampos banhados a ouro, que nos lembram a preciosidade da vida, e nos pontos em latão, um símbolo de preenchimento e cura.


Geometria de um incômodo, 2022
Quando pensamos em formas geométricas, temos uma ideia preconcebida de ordem e alinhamento. A proposta dessa coleção é justamente instaurar o caos e ir contra a estrutura esperada. Ângulos aleatórios e composições incomuns desafiam o olhar.
Um observador mais atento há de reparar, também, na coincidência entre os nomes das peças e os eixos que orientam um objeto tridimensional no espaço: X, Y e Z.

Resgate, 2022
Uma forma de dar um novo propósito para um bem que seria descartado. Os vasos desta coleção são todos feitos com madeiras recuperadas.
Sobras de podas controladas, achados e pedaços que virariam lenha no interior do Rio Grande do Sul são ressignificados e ganham mais um capítulo em suas histórias.
